Clique aqui neste link para acessar o álbum. Ele ainda não tem legendas, mas assim que tivermos um tempinho será feito. Por enquanto decidido que ficaremos com o Fera, que realmente é um carinha pelo qual nós nos afeiçoamos bastante. Aliás, só para constar: os três são machos.
24/09/2009
Mais fotos dos filhotes
Já faz um tempo que eu não boto nada aqui dos filhotes da Pixie. A Clara fez o favor de criar um álbum no Picasa com várias fotos deles, inclusive algumas recentes (de Domingo passado).
17/09/2009
Produtos curiosamente maneiros!
Minha mãe me passou um video, de um "produto" vendido numa "suposta" loja virtual, chamada Vat19.com. Era tão bizarro que só podia ser piada. Serei eu o cara mais atrasado da internet? O único que não conhece esse site? Chorei de rir com quase todos os produtos deles!
É sério, a loja é de verdade. Aqui estão algumas das melhores mercadorias que eles vendem:
É uma mina de ouro, realmente vale a pena gastar um tempo e conhecer os produtos desta loja.
14/09/2009
Primeiros Passos do Fera
Este video foi feito na última quarta-feira, quando o Fera e os outros filhotes da Pixie estavam completando duas semanas de vida. Veja os primeiros passos do Fera, nosso garoto-prodígio!
05/09/2009
Notícias dos Filhotes
Então, hoje os filhotes da Pixie completaram 10 dias de vida. Estão todos se alimentando direito, o que era o mais importante de se conseguir, apesar de alguns sustos. Resumindo, aquilo que todo mundo pediu e está esperando. Mais fotos! Ainda não sabemos o sexo deles e nem o que vamos fazer com um deles (um ficará conosco, um ficará com a dona do pai deles), por isso vou apresentar os filhotes com nomes temporários.
Este aqui é o "Fera" - nome sugerido pelo Vitão, porque este é o filhote mais inteligente e mais forte. Não captou? Leia mais "X-Men".
Agora vem o "Chorão". Esse é o que mais reclama da (curta) vida. Só quer ficar no chamego e conforto da mãe!
Para finalizar, este aqui é o "Nariz Peludo". Ele foi o que deu mais trabalho, pois ficou uns dois dias sem mamar, simplesmente se recusava. Como os três filhotes eram parecidos demais, foi difícil perceber isso, até que notamos que este tinha (1) o nariz muito peludo e (2) estava mais fraquinho e melancólico que os outros dois. Fizemos um trabalho reforçado com ele, forçando a alimentação antes de partir para uma medida mais desesperada, como comprar leite artificial numa petshop. Resultado? Numa manhã eu fiquei com ele e o bichinho começou a mamar que nem um condenado. Desde então ele tem se alimentado muito bem e também é dos três filhotes o mais dócil e carinhoso.
Em breve, mais fotos!
Este aqui é o "Fera" - nome sugerido pelo Vitão, porque este é o filhote mais inteligente e mais forte. Não captou? Leia mais "X-Men".
Agora vem o "Chorão". Esse é o que mais reclama da (curta) vida. Só quer ficar no chamego e conforto da mãe!
Para finalizar, este aqui é o "Nariz Peludo". Ele foi o que deu mais trabalho, pois ficou uns dois dias sem mamar, simplesmente se recusava. Como os três filhotes eram parecidos demais, foi difícil perceber isso, até que notamos que este tinha (1) o nariz muito peludo e (2) estava mais fraquinho e melancólico que os outros dois. Fizemos um trabalho reforçado com ele, forçando a alimentação antes de partir para uma medida mais desesperada, como comprar leite artificial numa petshop. Resultado? Numa manhã eu fiquei com ele e o bichinho começou a mamar que nem um condenado. Desde então ele tem se alimentado muito bem e também é dos três filhotes o mais dócil e carinhoso.
Para finalizar, uma foto da molecada com a mãezona Pixie, que está se revelando um exemplo! Cuida deles direitinho, apesar da mania de limpeza excessiva ser estendida para eles também... De vez em quando a gente ouve um filhote chorando, vai ver o que está acontecendo às pressas - é só a Pixie lambendo e limpando a cara do bebezinho como se ele tivesse acabado de voltar do futebol na lama.
Em breve, mais fotos!
01/09/2009
Juiz de Direito
Uma rapidinha meio longa. Antes do almoço fui ao banco pagar as contas, como quase todo mundo faz no início do mês. Na saída, veio a clássica paradinha na porta giratória porque uma perua qualquer estava com a bolsa cheia de objetos metálicos, carregada com uma quantidade de bijuterias capaz de garantir um mês de almoço para uma família pobre e assim por diante.
Eu sei que é chato. Os banco são instituições nojentas, eles só querem nosso dinheiro e nos individar ainda mais. Por isso eles se cercam de medidas de segurança, não para nos proteger, mas para zelar pelo seu próprio patrimônio. Essas portas giratórias que ficam travando são um pé no saco, mas não adianta reclamar do gerente do banco, muito menos xingar o vigilante - eles estão apenas fazendo o trabalho deles. Imagine se meus fornecedores me xingassem toda vez que eu ligasse para cobrar o atraso num pedido (bem, já aconteceu, mas não vem ao caso).
Então a tal perua sai reclamando, desiste de entrar no banco e manda o homem que está com ela entrar e resolver tudo por eles dois. Ela começa a fazer comentários sarcásticos para a fila formada atrás deles (por culpa exclusiva da teimosia dela própria), do tipo: "cuidado para não ser baleado, essa gente aí só sabe resolver as coisas na base da grosseria e violência". A vigilante, ao contrário da perua, foi uma lady, comportando-se exemplarmente e sem perder a compostura.
O "amigo" dela se adianta, a porta giratória trava novamente. A vigilante pede que ele dê um passo para trás, ele abre a carteira e com uma expressão mista de nojo e zombaria puxa um documento e aperta contra o vidro para que ela veja. Como eu estava logo ao lado, pude ler as palavras: "Juiz de Direito".
"Filho-da-puta", pensei. "Ele pode dar voz de prisão para desacato, afinal de contas é uma 'autoridade', né" também pensei. Ele entrou, eu passei pela porta e assim que saí do banco exclamei alto para quem quisesse ouvir: "Juiz é foda, dá carteirada para entrar mas a merda dele fede igual à de todo mundo." Aí a fila, que já era grande, se revoltou e começou a xingar o cara, que estava lá dentro mas provavelmente não conseguia ouvir.
Eu fui pro restaurante almoçar refletindo sobre a inversão de valores. Um cara que obviamente não consegue respeitar as pessoas que exercem seu ofício mais básico, é considerado, pelo menos legalmente, como um exemplo de integridade e saber em sua área. Mas no fim das contas este juiz de hoje conseguiu comprovar algo que eu já suspeitava há tempos, mas nunca tinha visto de forma tão vídida, na prática. Aquele cara não respeita a sociedade, deve mamar nas suas tetas até que elas estejam secas. Se você não conseguer conviver com outras pessoas sem necessariamente agir no mesmo patamar delas, sem precisar de carteiradas, sem dizer o clássico "você sabe com quem está falando?", se você não sabe dialogar e argumentar sem fazer uso de uma posição de poder, você não passa de um merda. E jamais merecerá o meu respeito, porque na minha cabeça e no meu coração você não pode dar carteirada.
Eu sei que é chato. Os banco são instituições nojentas, eles só querem nosso dinheiro e nos individar ainda mais. Por isso eles se cercam de medidas de segurança, não para nos proteger, mas para zelar pelo seu próprio patrimônio. Essas portas giratórias que ficam travando são um pé no saco, mas não adianta reclamar do gerente do banco, muito menos xingar o vigilante - eles estão apenas fazendo o trabalho deles. Imagine se meus fornecedores me xingassem toda vez que eu ligasse para cobrar o atraso num pedido (bem, já aconteceu, mas não vem ao caso).
Então a tal perua sai reclamando, desiste de entrar no banco e manda o homem que está com ela entrar e resolver tudo por eles dois. Ela começa a fazer comentários sarcásticos para a fila formada atrás deles (por culpa exclusiva da teimosia dela própria), do tipo: "cuidado para não ser baleado, essa gente aí só sabe resolver as coisas na base da grosseria e violência". A vigilante, ao contrário da perua, foi uma lady, comportando-se exemplarmente e sem perder a compostura.
O "amigo" dela se adianta, a porta giratória trava novamente. A vigilante pede que ele dê um passo para trás, ele abre a carteira e com uma expressão mista de nojo e zombaria puxa um documento e aperta contra o vidro para que ela veja. Como eu estava logo ao lado, pude ler as palavras: "Juiz de Direito".
"Filho-da-puta", pensei. "Ele pode dar voz de prisão para desacato, afinal de contas é uma 'autoridade', né" também pensei. Ele entrou, eu passei pela porta e assim que saí do banco exclamei alto para quem quisesse ouvir: "Juiz é foda, dá carteirada para entrar mas a merda dele fede igual à de todo mundo." Aí a fila, que já era grande, se revoltou e começou a xingar o cara, que estava lá dentro mas provavelmente não conseguia ouvir.
Eu fui pro restaurante almoçar refletindo sobre a inversão de valores. Um cara que obviamente não consegue respeitar as pessoas que exercem seu ofício mais básico, é considerado, pelo menos legalmente, como um exemplo de integridade e saber em sua área. Mas no fim das contas este juiz de hoje conseguiu comprovar algo que eu já suspeitava há tempos, mas nunca tinha visto de forma tão vídida, na prática. Aquele cara não respeita a sociedade, deve mamar nas suas tetas até que elas estejam secas. Se você não conseguer conviver com outras pessoas sem necessariamente agir no mesmo patamar delas, sem precisar de carteiradas, sem dizer o clássico "você sabe com quem está falando?", se você não sabe dialogar e argumentar sem fazer uso de uma posição de poder, você não passa de um merda. E jamais merecerá o meu respeito, porque na minha cabeça e no meu coração você não pode dar carteirada.
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