Obrigado a todos que apoiaram o time ao longo desde último ano, em especial os conselheiros de honra do clube, Fabão e Bruno Litio. Aos poucos vou aprendendo mais sobre o jogo, e farei tudo o que for possível para obter um bom resultado na quinta divisão! Go Avatar!
29/11/2006
Avatar F.C. se consagra campeão da VI.227!
Finalmente, pela primeira vez em toda a sua existência, o glorioso Avatar Football Club sagrou-se campeão! A conquista foi alcançada após a segunda temporada no grupo VI.227, e rendeu a tão sonhada promoção para a quinta divisão, no grupo V.102. Estatísticas do grupo do Avatar podem ser alcançadas clicando aqui. Para quem gosta de estatísticas mais completas, ou é fã da vitoriosa esquadra azul-e-branca, seguem os dados da equipe ao longo da atual temporada:
Obrigado a todos que apoiaram o time ao longo desde último ano, em especial os conselheiros de honra do clube, Fabão e Bruno Litio. Aos poucos vou aprendendo mais sobre o jogo, e farei tudo o que for possível para obter um bom resultado na quinta divisão! Go Avatar!
Obrigado a todos que apoiaram o time ao longo desde último ano, em especial os conselheiros de honra do clube, Fabão e Bruno Litio. Aos poucos vou aprendendo mais sobre o jogo, e farei tudo o que for possível para obter um bom resultado na quinta divisão! Go Avatar!
05/09/2006
Convidado especial: "O Corvo"
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
Fernando Pessoa
* Traduzido de "The Raven", de Edgard Allan Poe, ritmicamente conforme com o original.
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
Fernando Pessoa
* Traduzido de "The Raven", de Edgard Allan Poe, ritmicamente conforme com o original.
26/05/2006
Sexo virtual na internet? Use camisinha eletrônica.
Este texto foi retirado do UOL, e vou divulgar para ver se meus amigos e amigas param de cair nesses truques baratos de hackers.
===========================
Está circulando pelo Orkut uma praga que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques.
Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. A mensagem enviada é a seguinte:
Dá uma olhada nas fotos da nossa festa, ficaram ótimas. [link malicioso]
Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut.
Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker. Bankers são muito comuns no Brasil e chegaram em segundo lugar no top10 das pragas mais ativas em abril, de acordo com o que a Linha Defensiva observou no fórum.
É raro que um Banker inclua rotinas para se espalhar para outros sistemas, mas isso está ficando cada vez mais comum com as pragas que enviam mensagens pelo MSN e agora com este worm que envia automaticamente os recados para o Orkut.
===========================
FERRAMENTA DE REMOÇÃO
Devido ao grande número de casos que foram avisados à Linha Defensiva, estamos disponibilizando uma ferramenta de remoção capaz de remover a praga do sistema. A ferramenta pode ser baixada através do seguinte link:
http://linhadefensiva.uol.com.br/dl/orkut-fotos-festa
===========================
Basta executar a ferramenta, confirmar sua execução pressionando qualquer tecla e esperar a mensagem dizendo que tudo ocorreu bem. Depois de terminar de executar a ferramenta, a pasta C:\LinhaDefensiva\ pode ser removida para terminar a limpeza do micro.
Para evitar infecções como essa, é recomendável que você jamais clique em um link enviado por qualquer meio, incluindo Orkut, MSN e e-mail, sem antes confirmar com o remetente que o mesmo enviou o link.
Assim como perfis no Orkut podem ser comprometidos, mensagens no MSN podem ser enviadas por vírus e, no caso de e-mail, o campo ?De? das mensagens pode ser facilmente falsificado. É importante que você fique sempre alerta e desconfie para evitar infectar o seu computador.
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Está circulando pelo Orkut uma praga que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques.
Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. A mensagem enviada é a seguinte:
Dá uma olhada nas fotos da nossa festa, ficaram ótimas. [link malicioso]
Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut.
Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker. Bankers são muito comuns no Brasil e chegaram em segundo lugar no top10 das pragas mais ativas em abril, de acordo com o que a Linha Defensiva observou no fórum.
É raro que um Banker inclua rotinas para se espalhar para outros sistemas, mas isso está ficando cada vez mais comum com as pragas que enviam mensagens pelo MSN e agora com este worm que envia automaticamente os recados para o Orkut.
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FERRAMENTA DE REMOÇÃO
Devido ao grande número de casos que foram avisados à Linha Defensiva, estamos disponibilizando uma ferramenta de remoção capaz de remover a praga do sistema. A ferramenta pode ser baixada através do seguinte link:
http://linhadefensiva.uol.com.br/dl/orkut-fotos-festa
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Basta executar a ferramenta, confirmar sua execução pressionando qualquer tecla e esperar a mensagem dizendo que tudo ocorreu bem. Depois de terminar de executar a ferramenta, a pasta C:\LinhaDefensiva\ pode ser removida para terminar a limpeza do micro.
Para evitar infecções como essa, é recomendável que você jamais clique em um link enviado por qualquer meio, incluindo Orkut, MSN e e-mail, sem antes confirmar com o remetente que o mesmo enviou o link.
Assim como perfis no Orkut podem ser comprometidos, mensagens no MSN podem ser enviadas por vírus e, no caso de e-mail, o campo ?De? das mensagens pode ser facilmente falsificado. É importante que você fique sempre alerta e desconfie para evitar infectar o seu computador.
Falta de tempo, satisfações devidas
Há muito tempo atrás cheguei à conclusão de que eu deveria escrever neste blog para mim mesmo, e não para as pessoas. Se alguém eventualmente lê o que eu escrevo, e comenta, fico muito feliz, pois significa que faço algo capaz de captar a atenção de outras pessoas, mesmo que de forma aleatória.
Agora devo me desculpar com meus incidentais leitores. Ultimamente não tenho tempo para escrever. Ok, meia hora por dia eu tenho. Mas é tanta coisa que passa pela cabeça, que textos como As Aventuras de Derinho Gomes ficam em segundo plano nas prioridades mentais. Em suma, não tenho mais pique para escrever.
Quem sabe, com alguma sorte, em breve ganho nova motivação para dedicar parte da minha atividade cerebral para continuar com o Derinho, ou escrever outros textos. Porém no momento, não exijam mais do que uma mente de formiga de mim - preciso descansar, preciso de tempo, preciso de paz. Dinheiro também ajudaria.
Beijos e abraços.
Agora devo me desculpar com meus incidentais leitores. Ultimamente não tenho tempo para escrever. Ok, meia hora por dia eu tenho. Mas é tanta coisa que passa pela cabeça, que textos como As Aventuras de Derinho Gomes ficam em segundo plano nas prioridades mentais. Em suma, não tenho mais pique para escrever.
Quem sabe, com alguma sorte, em breve ganho nova motivação para dedicar parte da minha atividade cerebral para continuar com o Derinho, ou escrever outros textos. Porém no momento, não exijam mais do que uma mente de formiga de mim - preciso descansar, preciso de tempo, preciso de paz. Dinheiro também ajudaria.
Beijos e abraços.
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